Crítica | O Protetor: Capítulo Final

Crítica | O Protetor: Capítulo Final

Em O Protetor: Capítulo Final, pela quinta vez o ator Denzel Washington trabalha com o diretor Antoine Fuqua (Dia de Treinamento), igualando o número de filmes que Denzel trabalhou com o também diretor Tony Scott (Top Gun) e trazendo o melhor da ação e da habilidades de matar do personagem Robert McCall.

O filme estreia em 5 de outubro nos cinemas nacionais distribuído pela Sony Pictures e, sempre vale lembrar, é baseado na série americana The Equalizer, dos anos 1980. Que tem o seu remake para a TV estrelado por Queen Latifah.

Mais um filme de ação que se passa na Itália

Assim como Velozes e Furiosos 10 e Missão: Impossível 7 – Acerto de Contas Parte 1, O Protetor 3 também tem sua história ambientada na Itália. Desta vez, McCall (Denzel) está na Sicília, em um início de um filme estonteante em que ele entra em confronto com criminosos da Máfia.

Ponto alto da franquia e do personagem, as habilidades especiais do personagem de Denzel são colocadas à prova, claro, para eliminar o grupo de bandidos.

A nova vida de McCall

Só que McCall é ferido e acaba sendo acolhido por um policial, que o leva para um médico em uma cidade interiorana. McCall é tratado pelo Doutor Enzo (Remo Girone, de Meu Nome É Vingança) e fica por ali para se recuperar.

Nessa cidade tranquila, “Roberto” faz novas amigos e percebe que este poderá ser um recomeço em sua vida.

Como é de se esperar, contudo, a paz dura pouco. Criminosos locais começam a perseguir seus novos e mais uma vez McCall será obrigado a fazer aquilo que sabe de melhor: proteger!

O reencontro com Dakota Fanning

Um dos momento esperados de O Protetor: Capítulo Final é o reencontro de Denzel Washington e Dakota Fanning bastante tempo depois de Chamas da Vingança, em 2004, outra direção de Tony Scott. Na época, Dakota tinha apenas 10 anos de idade.

Neste novo filme, Robert McCall faz contato com a agente Acteur, personagem de Dakota, na Itália. É ela quem começa a investigar o grupo criminoso e os policiais corruptos. Contudo, será McCall quem atuará como uma espécie de informante secreto para ela.

Drama e ação de qualidade 

Assim como nos dois primeiros filmes da franquia O Protetor, Denzel Washington está sempre em vantagem sobre seus inimigos, seja na hora de lutar, seja se antecipando aos passos deles.

Contudo, esse terceiro filme tem um pouco mais de drama do que os anteriores. Denzel Washington, mais velho, mantém seu carisma e sorriso preciosos ao seus personagens. Por essas e por outras, o filme funciona bem, seja pelos tiros e explosões, seja por algumas surpresas.

Um comentário sobre “Crítica | O Protetor: Capítulo Final

Deixe um comentário