Crítica | Filme | Pitbull: Força Bruta

Crítica | Filme | Pitbull: Força Bruta

Pitbull: Força Bruta chegou ao streaming nacional para locação, Dirigido, escrito e produzido pelo cineasta polonês Patrik Vega e distribuído pela A2 Filmes. E talvez, à primeira vista, pode parecer um filme comum. Contudo, não é.

No filme, um homem chamado Nose se junta à máfia local depois que ele tem seu negócio ameaçado pelos próprios mafiosos e decide dar o troco. Nos parece ser um cara normal, contudo, criado na pobreza e na violência, ele se fortaleceu e desenvolveu um gosto peculiar – ele sabe tudo sobre explosivos.

Um policial acaba morto por causa de uma bomba montada por Nose. Isso faz com que o experiente detetive Gebels seja designado para investigar o crime, o que faz nascer uma grande rivalidade entre os dois.

Violência como profissão

Pois a trama de Pitbull: Força Bruta mostra um lado cru da vida da camada mais pobre na Polônia e, de forma muito objetiva, o diretor Patrik Vega retrata a violência e a obsessão que construíram o vilão da trama, algo que o cineasta faz muito bem ao usar um estilo quase documental para narrar a história.

Enquanto Pitbull chega ao Brasil como estreia do diretor por aqui, na Polônia o longa é o quinto produto de uma série policial que começou em 2005 com um filme, passou por uma minissérie e mais dois outros longas, e ainda tem em andamento uma minissérie na TV, todos retratando o crime e a violência.

Em suma, Pitbull: Força Bruta é um bom exemplo de filme fora do tradicional roteiro hollywoodiano ao qual estamos acostumados e é uma grande pedida para quem gosta de explosões, cenas de tensão, perseguições e uma dose de drama da vida real.

Para quebrar um pouco o padrão do que temos de sobra no nosso streaming por aqui.

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