Gladiador II é uma sequência muito aguardada, para a qual eu (e a torcida do Flamengo!) estava curioso, mas sem grandes expectativas.
O diretor Ridley Scott, com sua vasta experiência, garante boas cenas de batalha e luta, carregadas de ação e sangue, um ponto positivo para o filme. Outro destaque é a atuação de Denzel Washington, que está excelente e pode ser tranquilamente indicado ao Oscar® de melhor ator coadjuvante.
No entanto, o filme também apresenta alguns pontos negativos, como o excesso de CGI em certas cenas. Paul Mescal entrega uma atuação mediana, enquanto Pedro Pascal, embora seja um dos grandes atores da nova geração, não se destaca neste filme.
No geral, o resultado é razoável. Não é um filme ruim e traz várias frases de efeito. A produção toma bastante liberdade criativa, incluindo elementos que não existiam na época retratada. Embora esteja longe da qualidade do primeiro Gladiador, é um bom filme de ação.
Além da atuação de Denzel Washington, é possível que o longa seja indicado a outros prêmios técnicos no Oscar®.
Em Gladiador II, o Império Romano fecha sua campanha na Numídia com grande vitória do comandante Marcus Acacius (Pedro Pascal), para felicidade dos insanos imperadores Geta (Joseph Quinn) e Caracalla (Fred Hechinger). Como de hábito, Roma fez muitos escravos, dentre eles Hanno (Paul Mescal), um guerreiro que esconde seu passado.
Como era de se esperar, Hanno é filho de Maximus Decimus Meridius e segue os passos do pai tornando-se gladiador no ludus de Macrinus (Denzel Washington). E também aspirando ser o efetivo restaurador da República com ajuda de sua mãe, Lucilla (Connie Nielsen).
Gladiador II estreia nos cinemas em 14/11 distribuído pela Paramount Pictures.

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