Crítica | Filme | Sting - Aranha Assassina

Crítica | Filme | Sting – Aranha Assassina

Sting – Aranha Assassina estreia em 5/12 trazendo uma história de suspense e terror dirigida por Kiah Roache-Turner. O filme, distribuído pela Diamond Films, não traz nada extraordinário, mas consegue entreter. A trama gira em torno de uma aranha alienígena que chega à Terra por meio de um meteoro e acaba na casa de bonecas de uma menina, Charlotte . Ela vive com a mãe e o padrasto, enfrenta conflitos familiares e problemas de convivência com os vizinhos.

Apesar disso, cria um vínculo com a aranha, começa a alimentá-la com insetos, e o que parecia inofensivo logo se transforma em algo mortal: a aranha cresce rapidamente e começa a atacar as pessoas ao redor.

Sting – Aranha Assassina é um típico terror básico, com momentos de humor bem colocados e uma produção caprichada. Uma mistura de ação e sustos em uma atmosfera claustrofóbica, que pode funcionar bem com o público fã do gênero terror. A brincadeira com o nome Charlotte é exemplo disso, clara citação ao personagem homônimo (uma aranha) no clássico A Menina e o Porquinho.

Vale lembrar que este ano tivemos outro filme envolvendo aranhas, o francês Infestação. Embora o roteiro deste longa não seja particularmente inovador, dentro de sua proposta ele entrega o que promete e funciona de forma satisfatória.

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