Crítica | Filme | Mufasa: O Rei Leão

Crítica | Filme | Mufasa: O Rei Leão

É difícil pensar que O Rei Leão é um longa de tão esplendoroso sucesso assim. Uma adaptação de Hamlet com o uso de animação usando leões e animais como fonte de infantilizar a narrativa.

Uma proposta ousada para muitos, porém, para a Disney em outros períodos, não tão assim. Em 94, um clássico surgiu e redefiniu os padrões Disney de animação. Agora, 30 anos após o sucesso do original, a magia retorna ao cinema com a prequela Mufasa: O Rei Leão.

A corporação, conhecida pelas magias do dia-a-dia, ficou em apuros e passou por percalços com suas recentes produções, muito por conta de um realismo indesejado de seus live-actions.

Entretanto, a nova película acaba por retornar ao mágico. Aqui, não é nada feito pelo apelo realista. A obra se joga ao fantasioso com seu visual mais voltado ao real, mas que se mantém em um misto ao ser apelativo em suas cores.

Mufasa: O Rei Leão é uma prequel que nem quer tanto imprimir uma história em si, mas mostrar mais de certos lugares da Disney para as pessoas que sempre são encantadas pelos mesmos.

É um alívio ver uma retomada do estúdio às rédeas do que um dia já o fez grande e reconhecido pela sua ousadia, mesmo que talvez muitos ainda estejam receosos com a produção.

Ao final, a obra Mufasa consegue retomar ideias pré-estabelecidas, mas sabe como usar de seus visuais, a principalmente potência da produção, para encantar todos que a assistem e trazer a Disney para o fantástico, e não realista, que já foi há outros tempos. Mufasa: O Rei Leão estreia em 19/12 distribuído pela Disney.

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