Crítica | Filme | MMA - Meu Melhor Amigo

Crítica | Filme | MMA – Meu Melhor Amigo

Dirigido por José Alvarenga Junior, MMA – Meu Melhor Amigo narra a história de Max Machado, vivido por Marcos Mion, um experiente lutador de MMA prestes a se aposentar, que sonha enfrentar um dos adversários mais brutais da categoria antes de deixar os ringues. Porém, sua vida dá uma reviravolta inesperada quando descobre que tem um filho autista, Bruno, interpretado pelo talentoso Guilherme Tavares. Após a morte da mãe da criança, vítima de câncer, uma amiga da falecida leva Bruno para que Max assuma sua criação.

Bruno, que não tolera barulhos, exige de Max um esforço não apenas físico, mas emocional. Dividido entre o intenso treinamento para sua última luta e a necessidade de aprender a cuidar do filho, Max enfrenta desafios que testam seus limites como pai e atleta.

O filme, como esperado, apresenta conflitos marcantes. Max lida com problemas físicos acumulados ao longo de sua carreira, incluindo lesões graves no ombro. Esse cenário faz com que seu treinador, vivido por Joji Fortuna, abandone a preparação, temendo pela segurança de Max. É então que entra em cena seu pai, interpretado por Antônio Fagundes, um ex-lutador e treinador de boxe, que assume a responsabilidade de ajudar o filho a se preparar para a luta decisiva.

MMA – Meu Melhor Amigo também se destaca ao abordar com sensibilidade temas como os desafios do autismo, proporcionando lições valiosas ao público. A história emociona ao mostrar as adversidades enfrentadas por Max e Bruno, mas também traz momentos de leveza com toques de humor.

O elenco conta ainda com Andrea Horta, Laura Luz, Augusto Madeira e Vanessa Giácomo, que complementam a narrativa dessa comovente jornada de superação. Com uma mistura de drama, humor e mensagens inspiradoras, o filme entrega uma história cativante que promete emocionar e envolver o público. Estreia em 16/1/25 distribuído pela Disney.

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