Crítica | Filme | Sing Sing

Crítica | Filme | Sing Sing

Sing Sing é uma obra interessante do ponto de vista cênico. Acompanhando um grupo de prisioneiros que se tornam atores dentro de um presídio, o filme se constrói a partir da interpretação desses personagens e das múltiplas facetas da arte de atuar.

A produção traz um frescor ao já esquecido cinema carcereiro dos anos 90, marcado por realizadores como Frank Darabont e suas narrativas melodramáticas sobre detentos. Aqui, no entanto, há um tom de esperança, reforçado tanto pela fotografia naturalista quanto pela escolha de elenco – os próprios ex-presidiários interpretando a si mesmos.

No fim, Sing Sing se torna um tributo aos dramas de cárcere, mas com uma abordagem única, misturando realidade e ficção de maneira singular. O longa estreia em 13/1 distribuído pela Diamond Films.

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