Crítica | Filme | Código Alarum

Crítica | Filme | Código Alarum

Dirigido por Michael Polish, Código Alarum acompanha Joe e Lara (Scott Eastwood e Willa Fitzgerald), um casal de ex-espiões que, durante uma viagem a um resort, se vê envolvido em uma trama caótica após a queda de um avião. Joe encontra um pen-drive misterioso, e logo a CIA e um grupo liderado por Orlin (Mike Colter) acreditam que eles fazem parte da organização secreta Código Alarum – cujo significado permanece obscuro.

Chester (Sylvester Stallone) recebe a missão de eliminar o casal, mas, de maneira incoerente, também acaba os ajudando. O elenco ainda conta com a brasileira Isis Valverde, cuja participação não tem impacto na trama.

A narrativa é repleta de tiros desperdiçados, sequências de ação mal coreografadas e um roteiro desordenado. As reviravoltas são confusas, os diálogos são fracos e a história não se conecta de forma coerente. O filme não define um rumo claro, resultando em um desfecho igualmente caótico.

Embora o cinema não precise sempre oferecer reflexões profundas, este longa falha até como entretenimento escapista, tornando-se um dos roteiros mais mal elaborados dos últimos tempos. Código Alarum estreia em 3/4 distribuído pela Imagem Filmes.

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