Crítica | Música | Forever Howlong

Crítica | Música | Forever Howlong

O novo álbum do Black Country, New Road, Forever Howlong, redireciona muito do que a banda havia feito em seus dois álbuns de estúdio lançados até então. Não pense que, por isso, eles finalmente chegaram ao nível que muitos exageradamente os colocam.

O som da banda está mais ensolarado, talvez mais dinâmico. Isso é um efeito prático de mudanças na fórmula com que seus arranjos quase típicos de rock são construídos. Aqui, as aparências diretas do post-rock e sinais mais progressivos do art rock são corrompidos por uma atmosfera pop inebriante.

Mais enjoativo do que nunca

No entanto, o álbum soa mais enjoativo do que qualquer coisa que eles já fizeram. Parece que a nova vocalista, Georgia Ellery, que também faz uma ponta no Jockstrap, está fixada demais em seus números pop barrocos, como a abertura “Besties”. A música é um ótimo convite para explorar essa nova fase da banda, mesmo que soem mais desinteressantes do que já eram.

3/5

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