Crítica | Filme | Looney Tunes - O Filme: O Dia Que a Terra Explodiu

Crítica | Filme | Looney Tunes – O Filme: O Dia Que a Terra Explodiu

Nesta animação em 2D que resgata o charme dos desenhos clássicos, Patolino e Gaguinho enfrentam um desafio urgente: precisam consertar o teto de casa para não serem despejados. Para isso, os dois saem em busca de emprego — e, após várias tentativas frustradas, acabam contratados por uma fábrica de chicletes.

É lá que Gaguinho conhece Petúnia, uma porquinha nerd por quem se apaixona. Enquanto isso, Patolino segue fiel ao seu estilo desastrado, causando confusão por onde passa. Mas a história toma um rumo inesperado quando o trio descobre que os chicletes produzidos na fábrica têm um plano sinistro: dominar a mente humana.

Agora, Gaguinho, Patolino e Petúnia precisam se unir para impedir essa ameaça e salvar o mundo. Com muito humor, trapalhadas e piadas no melhor estilo Looney Tunes, o filme entrega uma comédia leve e divertida, ideal para crianças, mas que também agrada aos adultos com seu roteiro inteligente e ritmo dinâmico.

Sem a presença de outros personagens famosos do universo de Pernalonga, Looney Tunes – O Filme: O Dia Que a Terra Explodiu se destaca justamente por focar na dupla Patolino e Gaguinho. A ausência do restante do elenco funciona bem dentro da proposta da história.

Como era de se esperar, o filme traz elementos clássicos como confusões, rivalidades e uma boa dose de amizade — tudo com uma execução bem feita e cheia de carisma.

Looney Tunes – O Filme: O Dia Que a Terra Explodiu estreia em 24/4 distribuído pela Paris Filmes.

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