O A+E Brasil anunciou suas novidades para os próximos meses, incluindo novas temporadas de séries nacionais e estrangeiras, além das estreias de Homens sem Lei e Esquadrão UFO.
Trato Feito
Um dos títulos mais conhecidos da programação do History, Trato Feito entra em sua 26a. temporada. Dono da Pawn Shop Gold & Silver, loja de penhores que funciona em Las Vegas, Rick Harrison esteve no Brasil pela primeira vez para anunciar os novos episódios, além da segunda temporada de Trato Feito Pé na Estrada.
Respondendo ao CriCríticos se após dez anos de Trato Feito no ar as pessoas que buscam sua loja estão mais experientes ao negociar seus itens, Harrison disse que os vendedores agora buscam informações. Mas que a internet não é a melhor fonte para saber a história e o valor de um objeto.
Aberto para Compras

Outro anúncio para a programação do History foi a renovação da série nacional Aberto para Compras. A bordo de sua valente Kombi amarela, Sérgio Longo Júnior, Luciana Coutinho e Cláudio Claudino seguem pelas cidades da Estrara Real entre Minas Gerais e Rio de Janeiro atrás de itens interessantes. na busca, moedas, vinis, móveis, obras de arte e qualquer coisa interessante que surja no caminho.
Esquadrão UFO
A série nacional estreia no ultimo trimestre de 2025 acompanhando um grupo de brasileiros que examina casos de fenômenos extraterrestres ocorridos por aqui. Usando novas tecnologias, busca de evidências e pesquisas, o objetivo é determinar se um avistamento é real ou farsa.
Homens sem Lei

Com estreia marcada para 14 de agosto, dessa vez no A&E é a produção em cinco episódios que vai recuperar a história da Scuderie Le Cocq, o primeiro esquadrão da morte brasileiro. Considerado por historiadores a origem das milícias, o grupo surgiu como vingança pela morte do policial Milton le Cocq, assassinado por Manoel Moreira, o Cara de Cavalo, em 1964. O crime transformou Moreira, que atuava extorquindo apontadores do jogo do bicho, no criminoso mais procurado do Rio de Janeiro.
Apoiado pela imprensa, governo e população numa época muito anterior à Internet e redes sociais, o grupo, que tinha como presidente de honra o jornalista David Nasser, chegou a ter mais de sete mil associados de todas as classes sociais.
Baseados em reportagens da época e depoimentos de pessoas que vivenciaram o período, como o delegado Sivuca, familiares de policiais e repórteres que acompanhavam as ações do grupo, como Luarlindo Ernesto, os episódios prometem lançar luz sobre um período que influenciou a segurança pública.
