Crítica | Filme | Os Estranhos – Capítulo 2

Crítica | Filme | Os Estranhos – Capítulo 2

Ao contrário do que possa se imaginar, não é necessário ter assistido a Os Estranhos – Capítulo 1 para compreender minuciosamente esta continuação. E não falo isso desrespeitosamente. Acho bem honesto que o espectador saiba que a saga das assassinas Dollfaces ainda tem mais o que contar e as coisas não ficarão resolvidas para Maya (Madelaine Petsch) ao final deste segundo filme. Que estreia em 2/10 distribuído pela Paris.

Já deu para perceber que Maya sobreviveu ao ataque das duas Dollfaces e do seu parceiro em máscara. Só que ela está hospitalizada e à mercê de novas investidas do trio, uma vez que toda a cidade de Vênus parece acobertar essas estranhas mortes.

Os Estranhos – Capítulo 2 (The Strangers: Chapter 2) explora formuletas clássicas do gênero slasher sob a batuta do diretor finlandês radicado nos EUA Renny Harlin (do ótimo Risco Total, 1993). Mesmo sem grandes novidades, funciona de maneira eficiente, envolvendo timidamente o espectador sem imprimir um estilo indelével.

Na máquina de fazer matadores em série chamada Hollywood (ou seria EUA?), confesso que deve ser difícil criar psicopatas matadores a todo momento e de maneira revigorante. Restam as máscaras das Dollfaces, que vão fazer com que muita gente olhe bonecas de porcelana com outros olhos.

Ah, também no elenco está Gabriel Basso, da série da Netflix Agente Noturno, em um papel bem pequeno. Resta esperar por Os Estranhos – Capítulo 3.

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