Crítica | Filme | O Último Rodeio

Crítica | Filme |O Último Rodeio

O Último Rodeio (The Last Rodeo), filme que a Paris entrega ao circuito em 16/10, tem o que se pode chamar de enredo familiar. E mesmo apoiado em um tema bem americano, o circuito de rodeio, deve conversar com o espectador que busca uma história mais humana, menos fantasiosa.

O tricampeão de rodeio Joe Wainright (Neal McDonough) curte a aposentadora depois que um acidente na arena quase o matou. Só que passado tanto tempo, ele se vê obrigado a voltar ao circuito para levantar o dinheiro necessário para a cirurgia do neto, dianosticado com um tumor cerebral.

Claro que esse retorno não será fácil para ele. Não bastasse a pressão para voltar a ser o melhor, Joe precisa lidar com amigos que simplesmente deixou pelo caminho, reconstruir a relação com a filha (Sarah Jones) e superar a morte da esposa.

Quem interpreta a esposa do personagem Joe é Ruve McDonough, esposa de Neal McDonough na vida real. Isso é relevante para quem lembra que Neal meio que ficou sem trabalho em Hollywood depois de se recusar a rodar uma cena de beijo com outra mulher. O fato se tornou público, mas não o ajudou a ser escalado em produções desde então.

Recentemente, ele foi visto em Tulsa King, do Paramount+, mas é um rosto bem conhecido por trabalhos como Minority Report, Yellowstone e Band of Brothers. O próprio Neal divide a produção executiva e o roreiro de O Último Rodeio graças à The McDonough Company. Nos créditos, o ator deixa uma breve mensagem para o público.

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