O novo longa de Anaconda conta a história de uma série de pessoas tentando remontar o sucesso da obra original, afinal, aqui, no novo filme, temos a inserção da metalinguagem para compor a nova entrada da franquia.
É muito interessante acompanhar aqui mais um retrato da indústria do terror já fragilizada com tantas produções de grande escala, em decorrência de trabalhos menores, quase uma sátira do horror de shopping em conflito com filmes independentes.
Com tudo tendo um senso cômico misturado com pedaços de ação e dinamismo, a nova obra da Anaconda mais famosa do cinema e, provavelmente, única existente, é um show de jocosidade, horror e aproveitamento do que uma produção metalinguística do gênero pode oferecer.
Quase um refresco em uma parte das produções tanto atacadas pelas academias de premiações hoje em dia, satirizadas na própria obra. Estreia em 25/12 distribuído pela Sony.
