Crítica | Filme | O Mal Que Nos Habita

O terror argentino O Mal Que Nos Habita convida o espectador para uma jornada macabra em uma cidade do interior, onde dois irmãos se deparam com um mistério terrível.

Ao encontrarem um corpo mutilado perto de sua propriedade, os irmãos se unem aos moradores locais para desvendar o crime. O que eles descobrem é um pesadelo: o homem morto está infectado pelo diabo e prestes a dar à luz a um demônio real.

Desesperados, os habitantes tentam escapar antes que o ser maligno nasça, mas o tempo é curto e o caos toma conta da cidade. O demônio se espalha, infectando outras pessoas e aumentando o horror.

Direção impecável

O diretor e roteirista Demián Rugna tece uma trama envolvente, combinando gore, suspense e planos de câmera magistrais. A história, embora não seja inovadora, prende a atenção do espectador do início ao fim.

O Mal Que Nos Habita oferece violência e gore em doses cavalares, com cenas visualmente fortes e que agradarão aos fãs do gênero. Ideal para fãs de terror visceral.

Além do gore e da parte técnica impecável, o filme apresenta mensagens subliminares que mexem com a mente do espectador. Estreia em 1 de fevereiro distribuído pela Paris Filmes.

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